Daniel Murray | Entrevista

13 de Agosto de 2012

Partindo de seu álbum "Tom Jobim para Violão Solo", Daniel Murray apresenta obras magistrais de Tom Jobim e Villa Lobos. Vivenciando os universos erudito e popular, o músico explicita o diálogo presente nos arranjos de Paulo Bellinati e de sua própria autoria.

Perguntas

  1. Por que você escolheu Tom Jobim, qual a sua proximidade com ele?
  2. Tom Jobim e música erudita tem muita a ver, tem uma proximidade muito grande?
  3. No repertório tem Tom Jobim e Heitor Villa-Lobos, onde você vê a conversa entre os dois?
  4. Você falou do Villa-Lobos como um compositor muito importante pro desenvolvimento do violão brasileiro, tem outro compositor muito importante que foi o Garoto, o primeiro a entrar numa sala de concerto com um violão, considerado um instrumento popular na época. Ele tem alguma importância na sua formação e que outros violonistas participam da sua história?
  5. Você tem um trabalho com um quarteto e tem também esse trabalho com música erudita contemporânea. Como é essa divisão com o violão?
  6. Fale mais desse violão de 11 cordas, como ele apareceu na sua vida? Que tipo de concerto e música ele é utilizado?
  7. Você tem duas participações especiais hoje, o Chico Saraiva e o Gustavo Barbosa Lima.
  8. E os temas que são seus, quais são?
  9. Você fecha com o tema do Guinga, por quê?
  10. O que tem de delícia em tocar Tom Jobim e o que tem de difícil tocar Tom Jobim?
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Programação SescTV

28 de Março

  • 04:30Passagem de Som - Amaro Freitas
  • 05:00Instrumental Sesc Brasil - Amaro Freitas
  • 09:30Passagem de Som - Carlos Malta e Pife Muderno
  • 10:00Instrumental Sesc Brasil - Carlos Malta e Pife Muderno
  • 13:30Instrumental Sesc Brasil - Rakta
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